Você já parou para pensar que a quase todo momento temos que fazer escolhas? O quanto que isso tem te preocupado?
Talvez essas decisões estejam passando totalmente despercebidas ou apenas algumas delas estão te chamando atenção. Fique atento! Muitas vezes entramos em um efeito que acaba “viciando” as nossas ações de acordo com o que as outras pessoas normalmente fazem. Em alguns casos, isso pode ajudar nas decisões, no entanto em mais de 80% dos casos você deveria sair “deste efeito” e buscar tomar uma decisão mais apurada. Acredite! Isso pode ser o que está te levando para resultados que você NÃO gostaria de ter na sua vida. Veja como isso funciona... Estamos constantemente diante de escolhas, nossa vida gira em torno de tomar decisões. Desde as mais simples, como qual roupa vestir, até as mais importantes, como comprar ou não uma casa e até ter filhos agora ou depois. O fato é que as decisões do presente terão consequências no futuro, que não enxergamos e que acabam ficando fora do controle. Isso torna as escolhas algo muito difícil, muitas vezes implicando no comportamento de manada ou “efeito manada”. Na maior parte das vezes não sabemos o que queremos, e porque não sabemos, o ambiente tende a dirigir nossos desejos, influenciar nossos pensamentos e definir nossas escolhas. Quando nós humanos adotamos o mesmo comportamento, a mesma perspectiva de ver as coisas, porque alguém disparou um “alarme” que de certa forma meche com nossas crenças, nossas emoções e expectativas, podendo contribuir para formação de bolhas de euforia, pânico - chama-se comportamento de manada ou efeito manada e aquela famosa expressão: “maria vai com as outras”. Muitas vezes depois da euforia, ninguém sabe ao certo o que aconteceu. Mas a aquela altura muita gente já perdeu dinheiro, saúde, confiança, até a própria cabeça. Mas como diz o ditado: tendemos a preferir errar com a maioria, a acertar na solidão. E É AÍ QUE MORA O PERIGO! Acaba se tornando comum não se expor, arriscar, acreditar em si, usar a sua experiência, buscar uma nova resposta e tantas outras coisas. Mas, o que isso faz?! LEVA ATÉ ONDE VOCÊ ESTÁ AGORA! Mesmo agindo no “conforto” de estar sob a “proteção” da maioria, certamente existe muita coisa que você não está contente neste momento na sua vida. Preste atenção nisso: Existem duas razões fortes que explicam o porquê de tantas pessoas seguirem o “efeito manada”. Uma delas é a conveniência de não se expor, com atitude contrária, para as outras pessoas (a maioria costuma se preocupar demais com que os outros pensam e com o que podem falar). A outra, ainda mais forte, é o medo de seguir uma rota diferente e se decepcionar ou estar errado em algum ponto. A grande questão é: Sem se expor, arriscar, buscar novos caminhos, usar a experiência de antigos erros, é praticamente impossível atingir os resultados que você gostaria de ter na sua vida. Um mercado cada vez mais exigente e seleto traz angústias pessoais para quem não sabe o melhor caminho a seguir naquele momento e pelas incertezas futuras. “Acredito que seja mais útil apropriar-se da condição de ser quem encaminha a escolha, responsabilizando por ela, como agente mais consciente do processo.” Tornar-se agente ativo de sua vida, ser crítico, é nisso que consiste pouco a pouco, despertar para formas mais favoráveis de tomar decisões. Que tal refletir sobre quem é você diante das escolhas? Como está seu senso de auto responsabilidade? Quem dá as rédeas da sua vida? O quanto você se abstém de seus sonhos por questões externas? Conte-nos como isso tem sido para você e como tem afetado a sua vida. Compartilhe uma situação, experiência ou momento conosco! Deixe a sua contribuição para nós e os outros colegas nos comentários. Pela sua Prosperidade! Artigo por: Luciana França, psicóloga clínica. Psicóloga formada pela UFPB, pós graduanda em psicologia transpessoal. Álex Martins, presidente da Triunfo Pessoal. Mentor de Negócios, Especialista em negócios, finanças e ensino. Revisão e edição: Álex Martins, presidente – Triunfo Pessoal. Fonte: Decisões econômicas- você já parou pra pensar? – Vera Rita de Mello Ferreira |
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AutoresÁlex Martins |